Todas as empresas pretendem que os seus colaboradores sejam os Embaixadores da sua Marca.

Há várias  formas de conseguir isso, a primeira delas é na contratação do Capital Humano, sim é verdade contratamos pessoas com desejos, ambições e que estão dispostas a  vestirem a camisa da empresa e promover a Marca.

Numa altura em que o desemprego está tão elevado, há inúmeros casos em que as empresas têm imensa dificuldade em contratar porque passamos pelo dilema experiência a mais ou a menos.

Em virtude desta realidade, alguns gestores estão a mudar a forma de agir, pensar e fazer apostas no desenvolvimento profissional para aqueles que querem recomeçar, ao incentivar, a cativar.

Este comportamento é uma política do WIN-WIN, ou seja, ambas as partes para quem procura uma oportunidade para recomeçar e  para a empresa que procura um Embaixador da sua Marca que promoverá os valores, princípios e principalmente os serviços/produtos.

No entanto, na teoria  é tudo muito bonito, na prática  não acontece.

As empresas esquecem que os colaboradores estão na primeira linha, se eles têm boas experiências na empresa, é óbvio que vão promover a empresa, o serviço, o produto, o contrário também acontece.

Uma empresa que só sabe exigir procedimentos e comportamentos para alinhar com a sua missão e sua visão terá como consequência o oposto, colaboradores insatisfeitos que directamente e indirectamente irão transmitir essa imagem.

Para reverter esse cenário é necessário que as empresas percebam que o colaborador é um cliente e o famoso “word of mouth” tem uma força fora de série que poderá comprometer todo o investimento efectuado ao longo de muitos anos, e  para uma experiência negativa  serão necessárias a 12 experiências positivas para corrigir o dano causado.

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